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CBMSC alerta sobre prevenção de afogamentos infantis

Afogamentos são a segunda maior causa de mortes acidentais entre crianças no Brasil, especialmente na faixa etária de 1 a 4 anos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, uma criança morre afogada a cada três dias no país. Além disso, a maior parte desses casos ocorre em casa, em locais como piscinas, banheiras e baldes.

Medidas simples fazem a diferença
O subtenente Jorge Luiz de Souza Batista, do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), destaca que cuidados básicos podem prevenir tragédias. Por exemplo, instalar cercas em piscinas, esvaziar recipientes com água após o uso e supervisionar as crianças constantemente são ações fundamentais. “Aparelhos tecnológicos, contudo, não substituem a atenção dos pais”, enfatiza.

Na praia, a vigilância precisa ser ainda maior. Portanto, é essencial frequentar praias com guarda-vidas, respeitar a sinalização e evitar boias infláveis inadequadas. “Água parada é sinônimo de perigo, seja em casa, no campo ou na praia”, ressalta o subtenente.

Conscientização e prevenção
A conscientização, por sua vez, é essencial para evitar tragédias. A Lei Federal 14.327 de 2022, que estabelece padrões de segurança para piscinas, também é uma importante aliada. Além disso, campanhas educativas e a responsabilidade compartilhada entre sociedade e responsáveis pelas crianças contribuem significativamente para a prevenção. “Cuidado e prevenção garantem momentos de lazer mais seguros e evitam perdas irreparáveis”, conclui Batista.