O g1 obteve um relatório que descreve os alojamentos onde os funcionários dormiam como “precários”, sem banheiros e com camas improvisadas, além de infestação de morcegos e fezes. A fiscalização inspecionou duas fazendas próximas: a Lakanka e a Talismã, avaliada em R$ 60 milhões. Embora os trabalhadores resgatados estivessem na Fazenda Lakanka, a Fazenda Talismã foi citada devido à sua proximidade e ao fato de que ambas fazem parte do mesmo conjunto de operações agrícolas.
Leonardo e sua defesa argumentam que o caso se refere a uma parte da Fazenda Lakanka que está arrendada para outra pessoa que cultiva soja. Eles afirmam que, por esse motivo, não são responsáveis diretamente pelos trabalhadores dessa área. O cantor também declarou que não tinha conhecimento das práticas de trabalho escravo ocorrendo na propriedade.